“Eu acreditei que poderia melhorar, que você faria alguma coisa para melhorar. Acreditei feito idiota, me agarrando até a última gota de esperança, até o último momento. Mas desculpa, desculpa por exigir de você algo que está fora do seu alcance, algo que eu preciso me dar […] Preciso de confiança e segurança, e por besteira, achei que poderia encontrar isto em seus braços, em suas palavras e em seu amor; mas o problema era que não existia amor, não da sua parte, e então ficou difícil demais acreditar nos abraços e nas palavras. Mas desculpa de novo, por fazer você perder o teu tempo comigo, eu sempre soube que um dia iria embora, mas eu queria que ficasse; pela primeira vez chorei devido a um “adeus”, pela primeira vez eu esqueci o meu orgulho e fui atrás. Pela primeira vez me decepcionei […]”